Pela segunda vez neste ano, os professores, classe à qual me orgulho (ainda) de pertencer, manifestaram-se em Lisboa, não contra a avaliação mas contra o processo ineficaz com que é levada a cabo. Não é fácil explicar a quem não é professor o enleio absurdo e desnecessário em que nos encontramos envolvidos. E, pelos visto, também não está a ser fácil fazer a senhora ministra compreender tal questão. Dois meses de aulas e o sentimento de desalento começa já a perpassar para os nossos alunos, que não têm culpa das directivas ministeriais mas que são os principais prejudicados com toda esta confusão.
Sinto-me burro, porque não sei onde falhei. Sinto-me burro, porque não entendo os motivos que levam a senhora ministra a querer teimosamente manter este processo que já começou a dar provas evidentes da sua ineficiência. Porque me sinto burro, quero ser avaliado o mais depressa possível. Mas não desta forma. Quero ser avaliado de forma honesta e válida. Sinto-me burro, mas não sou estúpido. E a carga? Essa é cada vez mais pesada!
Sinto-me burro, porque não sei onde falhei. Sinto-me burro, porque não entendo os motivos que levam a senhora ministra a querer teimosamente manter este processo que já começou a dar provas evidentes da sua ineficiência. Porque me sinto burro, quero ser avaliado o mais depressa possível. Mas não desta forma. Quero ser avaliado de forma honesta e válida. Sinto-me burro, mas não sou estúpido. E a carga? Essa é cada vez mais pesada!
3 comentários:
A fotografia é excelente!
A esta hora não serás só tu a sentires-te burro... e a quereres ser, de facto, avaliado!
Tenho alguma esperança de que os professores possam vir a ser, na desgraça, mais unidos e combativos. Abraços, Maria.
Belo (e triste) texto!
Abraço
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