terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Ainda o Eusébio





Falar deste jogador recém-desaparecido é falar de alguém que merece todo o nosso respeito e admiração. É já um símbolo do país a juntar a tantos outros, das mais diversas áreas, que se distinguiram dos demais. Assisti com respeito, e alguma emoção, às manifestações dos adeptos. Mas também assisti, contrariado, à dor da mulher e da família que não foi respeitada nem pelos adeptos, nem pela comunicação social. É graças sobretudo às televisões que temos que a memória que me fica de todos esses rituais de despedida não é a volta do herói morto ao Estádio da Luz. É a cova fria, aberta, rodeada de gente que perdeu um ídolo mas que não soube manter a distância necessária para garantir o respeito pela dor e o sofrimento de uma família que perdera um marido e um pai.
Já que falei em heróis… Amália e Eusébio são duas imagens que se confundem com a bandeira da nação e que levaram o nome de Portugal até muito longe. Então e os outros? Julgo que, por este caminho, vão ter de abrir-se mais vagas no Panteão Nacional.

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Distraídos crónicos...


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