Aquele programa degradante que dá pelo nome de Peso Pesado levou a que começássemos a frequentar mais atentamente a balança cá de casa, uma coisa esquisita toda xispêtêó. O entusiasmo esmoreceu quando o pedido “Um de cada vez, por favor!” apareceu no visor, em letras vermelhas a piscarem violentamente, ao sentir os quilinhos de um(a) dos membros da tribo. Acabaram-se logo as pesagens. Come-se com mais cuidado, anda-se mais a pé e pronto. A ditadura da balança é mais uma cena para esquecer. Tal como o programa daqueles gordos tristes e humilhados diariamente perante 12 milhões de portugueses. Não tenho pena deles. Nem por onde passe. Preocupam-me mais os que vão deixar de ter dinheiro para comer.
Ideias velhas, recicladas a bem do ambiente intelectual português. (E algumas intimidades partilháveis)
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3 comentários:
Balança minha, balança minha, há alguém assim tão gordinha?...eu..., mas Deus me livre se eu ia para um programa daqueles ser enxovalhada, ridicularizada, e ter ataques de choro para todo o Portugal ver...antes gordinha e alegrinha...
Não podia estar mais de acordo. O programa é deprimente, os participantes estão deprimidos e nós cheios de compaixão, ou não.
Também sei o que é sentirmo-nos gordos, mais dai a expormo-nos daquela maneira, vai uma grande distância. Já basta quando temos de ir à praia....:)
Como eu costumo dizer:"gorda mas gira!"
SR
Concordo. Os próprios participantes são responsáveis, a meu ver, pelo facto de as suas dietas, ou coisa que o valha, serem alvo de comentário no dia seguinte, no café local. Já para não falar da Televisão portuguesa, que toma como dado adquirido a falta de ocupação do seu público-alvo...
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