(Foto Paulo Caldeira-Folha de Montemor)
A Casa dos Enredos abriu e fechou as portas no dia 10 de Fevereiro, para receber e expulsar os concorrentes mais interessantes de sempre. Aqui fica, para memória futura, as personagens e os intérpretes desta grande peça de teatro carnavalesca:
Tesa(Tesinha para os amigos) Guilherme: Carla Rodrigues
Petra: Luís Parreira
Mara: Custódio Gervásio
Alexandra: Ana Barreiros
António: Manuel Henriques
Susana: António João Melgão
Claúdio: João Veiga
Jean-Mark: Hélder Pais
Marco: Mundinho Samina
Cátia: João Macedo
Fanny: Manuel Nunes
Senhora Merkel: Xico Pelaio
Avô do Jean-Mark: José Pedro Barreiros
A Burra: Nuno Serôdio e Gonçalo Sequeira
Voz: João Luís Nabo
Segurança 1: Nuno Tanganho
Segurança 2: Pedro Barreiros
Piano e Direcção Musical: Manuel Tavares
Encenador principal: José Pedro Barreiros
Assistentes do Encenador: todos os anteriores
Textos e canções: todos
Músicas: roubadas
Sonoplatas e luminotécnicos: Custódio Quintal e Tiago Coelho
Apoio na Produção: Sociedade Carlista
2 comentários:
A cultura é um elemento fundamental do nosso crescimento colectivo. Felizmente em Montemor temos um poder local que a elegeu como um pilar fundamental e que por isso mesmo tem apoiado a criação (mais bem ou mais mail sucedida) literária, musical, teatral, na dança, na música, tal como tem possibilitado uma riquíssima e livre expressão dessas mesmas áreas e domínios criativos. Contudo, bem mais teríamos e bem mais teremos, quando nos virmos livres das troikas, com os seus pactos - que para uns são de entendimento e para mim são de agressão - bem como de todos os que os subscrevem ou com eles se conformem, por mais que, como na cantiga do Sérgio Godinho, venham em pezinhos de lã.
A cultura é um pilar fundamental do nosso crescimento e afirmação coletivas. Montemor tem tido até aqui um poder local comprometido com essa vertente fundamental e que por isso mesmo tem apoiado a criação (mais bem ou mais mal sucedida) nos domínios da escrita, da música, do teatro, da dança, do canto. E muti mais teríamos e muito mais teremos, quando nos virmos livres das troikas e de todos os que subscrevem os seus pactos, que para alguns são de entendimento e para mim são de agressão. Isto, por mais que, como na cantiga do Sérgio Godinho, venham com pezinhos de lã.
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