Não entendo por que se celebram missas e se fazem peditórios públicos para apoiar a defesa (e, quem sabe, se para pedir a absolvição) do assassino confesso do cronista social Carlos Castro. Alguém se preocupou com a família do assassinado? Quem quer (sabe) explicar-me esta inversão de valores?
Ideias velhas, recicladas a bem do ambiente intelectual português. (E algumas intimidades partilháveis)
domingo, 30 de janeiro de 2011
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3 comentários:
Eu acho, na minha singela opinião, que a culpa disto tudo é da sociedade...
Mas "eles", os... os... têm família?! Assim uma família mesmo, como as pessoas?
Mundo cão, meu amigo!
Abraço.
"Crise no Egito!" Jornal Expresso.
Mas o famigerado acordo ortógráfico também altera o nome dos países?
Está tudo louco?
Dei por mim a pensar: egito, mas que raio é um egito? Até que me apercebi desta maravilhosa realidade!
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