Foi esta canção - Grândola, Vila Morena - do Alentejo sofredor e profundo, uma das senhas da revolução do 25 de Abril, efeméride que irei comemorar hoje,k porque nunca sabemos quando será a última vez. Ouvimo-la ser cantada com mais frequência nos últimos meses do que no período pós-revolucionário. E, cada vez que a ouço, vou até à avenida espreitar se os jipes e os blindados seguem já avenida abaixo em direcção a Lisboa. Mas não. Acendem o rastilho mas a coisa fica por aí. São apenas falsos alarmes. Medricas.
PS: A arruada na minha terra, que iniciou as comemorações de Abril, foi frouxa e com o pessoal habitual a gritar em grande desacerto. E os outros? Onde ficaram?
Temos o Governo e os políticos que merecemos.
1 comentário:
Também concordo João Luis, são sempre as mesmas pessoas a dar a cara e a aparecer...e os outros, os que estão em dificuldades, os que estão sem emprego, os jovens, os que por alguma razão não estão contentes ( e não podem estar...penso eu), onde ficaram...em casa, no café... assim não podemos ter uma mudança...
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