Porque será que os professores não gostam da ministra? Já perguntaram se os pais dos alunos são da mesma opinião? Talvez fiquem surpreendidos coma resposta.
Sr. Carlos, diga-nos então o que fará quando for a Ministro da Educação. Não haverá avaliação de professores? voltaremos aos famosos "feriados" em que os alunos podem ir passear, em vez de terem aulas de substituição? Mais alguma medida que queira vir a implementar? Conte-nos por favor todas as suas ambições políticas para a área da Educação... Assinado: Algém que teve muitas horas de feriado porque os Professores sistematicamente estavam de atestado...
Que espirituoso! Até um aluno do primeiro ano, sabe ler a frase que escrevi,mas o senhor gosta de trocadilhos!Enfim gostos não se discutem. O anónimo das 14:21 tirou-me algumas palavras da boca, é para que veja que neste processo, alunos e pais estão do mesmo lado, ou seja a escola a trabalhar a cem por cento para bem da educação.
Vamos lá ver (e com isto termino a minha participação num diálogo que daria pano para mangas mas noutra sede que definitivamente não aqui). Mas sempre vou dizendo que, a mim, o que me espanta é que uma pessoa a quem compete tutelar a Educação num país tenha acabado por ter contra si exactamente aqueles que são, na realidade os agentes dessa Educação, aqueles sem os quais não há nem "reformas" nem sequer, em última análise, Educação. ESSA é a pergunta que, a mim, se me afigura crucial: por que razão estão praticamente TODOS os professores (sem mobilizar os quais, repito, é materialmente impossível; é impensável trabalhar, fazer reformas, Educar, ter um universo educacional a operar com um mínimo de convicção e eficácia) contra UM ministro? O grande problema deste ministério senão mesmo deste governo foi exactamente o de tentar apostar, o de claramente investir, na divisão da comunidade educativa como todo, pondo pais contra professores e lançando estes contra os alunos. Aliás, o mesmo se passou com os juízes, por exemplo. E, a dado passo, com os médicos e com a comunidade de saúde em geral, num conflito que acabou, como se sabe (e não certamente por acaso...) com a demisão do ministro da tutela. Coisas dificilmente imagináveis como pretender que a actividade técnica dos técnicos (falo especificamente dos professores) fosse "avaliada" pela população não-técnica ou que a progressão dos mesmos técnicos na respectiva carreira dependesse de forma puramente estatística, indiscriminada, absurdamente "cega" do sucesso dos alunos são algumas das razões do inevitável divórcio que levaria centenas de milhares de professores à "rua" e por mais de uma vez. Eu que dei aulas em colégios particulares de Lisboa mas, de igual modo, em escolas públicas da Margem Sul (Miratejo) e de zonas-problema como a Brandoa sei perfeitamente a diferença que há (que tem necessariamente de haver!) entre os níveis de sucesso naquelas e nestas... Pretender que a minha progressão dependesse de critérios que são incomparavelmente mais geográficos e sociais do que pedagógicos e didácticos é monstruoso e só alguém sem o mínimo respeito por si próprio e pela profissão aceitaria sem revolta conformar-se com uma tal situação. Por aqueles "critérios" (que não 'passam'---não DEVIAM passar!---pela cabeça fosse de quem fosse)em meia dúzia de meses, não haveria, aliás, professores para leccionar nessas periferias-problema ou apenas os masoquistas e os... missionários, independentemente da respectiva competência técnica, estariam dispostos a leccionar lá O problema da Educação em Portugal é que a profissão docente se tornou (e este governo que acabou deu, aliás, um contributo decisivo para tanto, é preciso dizer) numa espécie de "roupa de franceses" sobre a qual "toda a gente" tem opinião, "toda a gente" sabe praticamente tudo e "toda a gente" é capaz de julgar e "toda a gente" está apta a avaliar. Eu fui professor durante mais de trinta nos, estou aposentado e nunca tive medo de ser avaliado e de ter o meu trabalho avaliado ---mas avaliado por quem tem competência técnica para tanto e está habilitado a fazê-lo de forma tecnicamente credível e, por mim, reconhecível como tal). E posso prová-lo. Eu fui um dos que fez, ainda na vigência do governo Cavaco, o exame de admissão ao 8º escalão da carreira docente, exame esse que passei com a classificação de Bom com distinção". Raríssimas vezes faltei (cheguei---e também isto posso provar, ham?---a dar aulas com uma pneumonia de que ainda hoje sofro, aliás, os efeitos para não faltar) e, por isso, tenho autoridade moral para declarar que não me revejo minimamente na crítica à falta de asiduidade ou ao medo de ser avaliado MAS A SÉRIO E COM SERIEDADE.
Eu não intervim aqui para brincar ou para fazer trocadilhos gratuitos. NUNCA disse que os professores (como os médicos, os juízes e até---por maioria de razão!---os políticos) não devessem ser avaliados, repito. Se assim pensasse, não me teria submetido a sê-lo eu próprio, é preciso que isto fique muito claro. Tão-pouco disse que não deveria, por exemplo, haver AULAS de substituição. Mas AULAS, não "recreio circunscrito" ou "abrigado" e "tutelado" por um desgraçado qualquer a quem mandam... fazer sei lá o quê numa turma 'ao calhas' que tanto pode ser de Educação Visual como de... Chinês Coloquial sendo a "vítima" docente professor ou professora de Educação Física. O problema, volto a dizer, é que em matéria educacional (pedagógica, didáctica) "toda a gente" tem opinião e "toda a gente" sabe sempre tudo. E, já agora, eu também não tenho "ambições políticas": tenho é critérios de apreciação de natureza estritamente profissional (sou Professor, não sou nem quero ser político) e algum (indispensável, volto a dizer) conhecimento directo da realidade académica e educacional, em geral. É com base nisso que me pronuncio porque me custa ver a minha profissão (injustissimamente, aliás!) mal compreendida e maltratada quando deveria ser, sim, respeitada e apreciada por aquilo que, se a deixarem em paz e se houver gente competente para tutelá-la, APENAS ELA pode fazer pelo presente mas, sobretudo, pelo futuro do País. Para isso, alguns como eu lhe dedicaram a vida inteira, primeiro preparando-se para exercê-la com um mínimo de qualidade, dignidade e eficácia e, em seguida, tentando (sabe Deus com que dificuldades e tendo de contrariar que imprevistos adversários!...) fazer aquilo que podem, sabem e QUEREM fazer a maioria daqueles que, contra ventos, marés e maus ministros, lá a vão, mau-grado tudo isso, escolhendo como ganha-pão...
Para quem começou por denominar uma Ministra de "alguma COISA", porque discorda das linhas orientadoras da sua política para a área da Educação, diria eu, ex aluno e profissional avaliado por um sistema que também não considero perfeito, ou se trata de um trocadilho ou de uma brincadeira de mau gosto...
A MINISTRA DA EDUCAÇÃO É UM PERFEITO ENERGÚMENO PEQUENINO, INCOMPETENTE. SURDA. INCULTA E "TORTA" COMO AS COBRAS. E DE INSULTOS BASTA. NÃO PRETENDO RESPOSTA APENAS A LIBERDADE DE LHE PODER CHAMAR ISTO QUE CHAMEI... ou já não se pode ?!?!?!?!?
Comentando a frase do rapazinho: Fabuloso! Quanto ao que vi escrito nos comentários: Penso que consigo avaliar a situação dos dois lados, pois sou aluna, mas também porque tenho um pai professor. Sou aluna há 15 anos e pretendo sê-lo por muitos mais. Também eu tive professores que estavam de atestado mês sim, mês sim. Os feriados foram muitos e quem me safou foram mesmo os meus livros. Por acaso, nunca tive aulas de substituição mas ouvi histórias de quem as teve e sou muito sincera, se me fosse dito para lá ir, quem dava feriado era eu. Não vejo qual a necessidade de ter, por exemplo, um professor de História a substituir um professor de Matemática. E porquê? Porque, primeiro, o Sr. estudou História e não Matemática, logo não vai dar a aula a que houve feriado; segundo: se mandar os alunos estudarem seja o que for, o mais provável é que estes finjam olhar para os livros ou que o mandem ir passear. Se é necessário um sistema de avaliação? Talvez deva ser, digo-o eu que sou avaliada a toda a hora e, tal como muitos professores o sentem, muitas vezes sou avaliada de forma injusta. Se há professores maus, também os há bons. E, mais uma vez, falo por experiência própria. Se tive professores que me davam feriados constantes e me deixavam como único apoio os livros, também tive professores que puxaram por mim e que me exigiram que desse o meu melhor, que me inspiraram a seguir os meus sonhos. Nunca achei correcto o ditado "Paga o justo pelo pecador" mas infelizmente é a isto que estamos a assistir. Não acredito que nenhum professor justo deva ficar em casa de braços cruzados quando surge um sistema de avaliação que é pecador. Os pais, os alunos e governo devem realmente revoltar-se contra os maus professores mas NÃO PODEM levar os bons professores na frente. Se o fizerem quem é que vai exigir de nós e fazer de nós Profissionais com "P" maiúsculo?
Olha... os admiradores da sinistra ministra já levantam outra vez a cabecita... se bem que por enquanto, anonimamente. Devem estar desolados por ela não continuar no governo. E claro, as mentirolas continuam as mesmas: os professores não trabalham, os professores não são (ou não querem ser) avaliados, os professores assim, os professores...
15 comentários:
Maria de Lurdes... QUEM??!!
Não é que não consigo lembrar-me de ALGUÉM ou alguma COISA com esse nome!...
Eu ká respondia o mesmo que o puto... ó então dizia que a ministra era um zero à esquerda!
Porque será que os professores não gostam da ministra?
Já perguntaram se os pais dos alunos são da mesma opinião?
Talvez fiquem surpreendidos coma resposta.
Boas perguntas, sem dúvida!...
Terá sido alguma coisa que ela comeu e lhe fez mal?...
Sr. Carlos, diga-nos então o que fará quando for a Ministro da Educação. Não haverá avaliação de professores? voltaremos aos famosos "feriados" em que os alunos podem ir passear, em vez de terem aulas de substituição? Mais alguma medida que queira vir a implementar? Conte-nos por favor todas as suas ambições políticas para a área da Educação...
Assinado: Algém que teve muitas horas de feriado porque os Professores sistematicamente estavam de atestado...
Que espirituoso! Até um aluno do primeiro ano, sabe ler a frase que escrevi,mas o senhor gosta de trocadilhos!Enfim gostos não se discutem.
O anónimo das 14:21 tirou-me algumas palavras da boca, é para que veja que neste processo, alunos e pais estão do mesmo lado, ou seja a escola a trabalhar a cem por cento para bem da educação.
Vamos lá ver (e com isto termino a minha participação num diálogo que daria pano para mangas mas noutra sede que definitivamente não aqui).
Mas sempre vou dizendo que, a mim, o que me espanta é que uma pessoa a quem compete tutelar a Educação num país tenha acabado por ter contra si exactamente aqueles que são, na realidade os agentes dessa Educação, aqueles sem os quais não há nem "reformas" nem sequer, em última análise, Educação.
ESSA é a pergunta que, a mim, se me afigura crucial: por que razão estão praticamente TODOS os professores (sem mobilizar os quais, repito, é materialmente impossível; é impensável trabalhar, fazer reformas, Educar, ter um universo educacional a operar com um mínimo de convicção e eficácia) contra UM ministro?
O grande problema deste ministério senão mesmo deste governo foi exactamente o de tentar apostar, o de claramente investir, na divisão da comunidade educativa como todo, pondo pais contra professores e lançando estes contra os alunos.
Aliás, o mesmo se passou com os juízes, por exemplo.
E, a dado passo, com os médicos e com a comunidade de saúde em geral, num conflito que acabou, como se sabe (e não certamente por acaso...) com a demisão do ministro da tutela.
Coisas dificilmente imagináveis como pretender que a actividade técnica dos técnicos (falo especificamente dos professores) fosse "avaliada" pela população não-técnica ou que a progressão dos mesmos técnicos na respectiva carreira dependesse de forma puramente estatística, indiscriminada, absurdamente "cega" do sucesso dos alunos são algumas das razões do inevitável divórcio que levaria centenas de milhares de professores à "rua" e por mais de uma vez.
Eu que dei aulas em colégios particulares de Lisboa mas, de igual modo, em escolas públicas da Margem Sul (Miratejo) e de zonas-problema como a Brandoa sei perfeitamente a diferença que há (que tem necessariamente de haver!) entre os níveis de sucesso naquelas e nestas...
Pretender que a minha progressão dependesse de critérios que são incomparavelmente mais geográficos e sociais do que pedagógicos e didácticos é monstruoso e só alguém sem o mínimo respeito por si próprio e pela profissão aceitaria sem revolta conformar-se com uma tal situação.
Por aqueles "critérios" (que não 'passam'---não DEVIAM passar!---pela cabeça fosse de quem fosse)em meia dúzia de meses, não haveria, aliás, professores para leccionar nessas periferias-problema ou apenas os masoquistas e os... missionários, independentemente da respectiva competência técnica, estariam dispostos a leccionar lá
O problema da Educação em Portugal é que a profissão docente se tornou (e este governo que acabou deu, aliás, um contributo decisivo para tanto, é preciso dizer) numa espécie de "roupa de franceses" sobre a qual "toda a gente" tem opinião, "toda a gente" sabe praticamente tudo e "toda a gente" é capaz de julgar e "toda a gente" está apta a avaliar.
Eu fui professor durante mais de trinta nos, estou aposentado e nunca tive medo de ser avaliado e de ter o meu trabalho avaliado ---mas avaliado por quem tem competência técnica para tanto e está habilitado a fazê-lo de forma tecnicamente credível e, por mim, reconhecível como tal).
E posso prová-lo.
Eu fui um dos que fez, ainda na vigência do governo Cavaco, o exame de admissão ao 8º escalão da carreira docente, exame esse que passei com a classificação de Bom com distinção".
Raríssimas vezes faltei (cheguei---e também isto posso provar, ham?---a dar aulas com uma pneumonia de que ainda hoje sofro, aliás, os efeitos para não faltar) e, por isso, tenho autoridade moral para declarar que não me revejo minimamente na crítica à falta de asiduidade ou ao medo de ser avaliado MAS A SÉRIO E COM SERIEDADE.
Conclusão:
Eu não intervim aqui para brincar ou para fazer trocadilhos gratuitos.
NUNCA disse que os professores (como os médicos, os juízes e até---por maioria de razão!---os políticos) não devessem ser avaliados, repito.
Se assim pensasse, não me teria submetido a sê-lo eu próprio, é preciso que isto fique muito claro.
Tão-pouco disse que não deveria, por exemplo, haver AULAS de substituição.
Mas AULAS, não "recreio circunscrito" ou "abrigado" e "tutelado" por um desgraçado qualquer a quem mandam... fazer sei lá o quê numa turma 'ao calhas' que tanto pode ser de Educação Visual como de... Chinês Coloquial sendo a "vítima" docente professor ou professora de Educação Física.
O problema, volto a dizer, é que em matéria educacional (pedagógica, didáctica) "toda a gente" tem opinião e "toda a gente" sabe sempre tudo.
E, já agora, eu também não tenho "ambições políticas": tenho é critérios de apreciação de natureza estritamente profissional (sou Professor, não sou nem quero ser político) e algum (indispensável, volto a dizer) conhecimento directo da realidade académica e educacional, em geral.
É com base nisso que me pronuncio porque me custa ver a minha profissão (injustissimamente, aliás!) mal compreendida e maltratada quando deveria ser, sim, respeitada e apreciada por aquilo que, se a deixarem em paz e se houver gente competente para tutelá-la, APENAS ELA pode fazer pelo presente mas, sobretudo, pelo futuro do País.
Para isso, alguns como eu lhe dedicaram a vida inteira, primeiro preparando-se para exercê-la com um mínimo de qualidade, dignidade e eficácia e, em seguida, tentando (sabe Deus com que dificuldades e tendo de contrariar que imprevistos adversários!...) fazer aquilo que podem, sabem e QUEREM fazer a maioria daqueles que, contra ventos, marés e maus ministros, lá a vão, mau-grado tudo isso, escolhendo como ganha-pão...
E, por mim, não tenho mais nada a acrescentar.
Para quem começou por denominar uma Ministra de "alguma COISA", porque discorda das linhas orientadoras da sua política para a área da Educação, diria eu, ex aluno e profissional avaliado por um sistema que também não considero perfeito, ou se trata de um trocadilho ou de uma brincadeira de mau gosto...
A MINISTRA DA EDUCAÇÃO É UM PERFEITO ENERGÚMENO PEQUENINO, INCOMPETENTE. SURDA. INCULTA E "TORTA" COMO AS COBRAS. E DE INSULTOS BASTA. NÃO PRETENDO RESPOSTA APENAS A LIBERDADE DE LHE PODER CHAMAR ISTO QUE CHAMEI... ou já não se pode ?!?!?!?!?
Comentando a frase do rapazinho: Fabuloso!
Quanto ao que vi escrito nos comentários:
Penso que consigo avaliar a situação dos dois lados, pois sou aluna, mas também porque tenho um pai professor.
Sou aluna há 15 anos e pretendo sê-lo por muitos mais. Também eu tive professores que estavam de atestado mês sim, mês sim. Os feriados foram muitos e quem me safou foram mesmo os meus livros. Por acaso, nunca tive aulas de substituição mas ouvi histórias de quem as teve e sou muito sincera, se me fosse dito para lá ir, quem dava feriado era eu. Não vejo qual a necessidade de ter, por exemplo, um professor de História a substituir um professor de Matemática. E porquê? Porque, primeiro, o Sr. estudou História e não Matemática, logo não vai dar a aula a que houve feriado; segundo: se mandar os alunos estudarem seja o que for, o mais provável é que estes finjam olhar para os livros ou que o mandem ir passear.
Se é necessário um sistema de avaliação? Talvez deva ser, digo-o eu que sou avaliada a toda a hora e, tal como muitos professores o sentem, muitas vezes sou avaliada de forma injusta. Se há professores maus, também os há bons. E, mais uma vez, falo por experiência própria. Se tive professores que me davam feriados constantes e me deixavam como único apoio os livros, também tive professores que puxaram por mim e que me exigiram que desse o meu melhor, que me inspiraram a seguir os meus sonhos.
Nunca achei correcto o ditado "Paga o justo pelo pecador" mas infelizmente é a isto que estamos a assistir. Não acredito que nenhum professor justo deva ficar em casa de braços cruzados quando surge um sistema de avaliação que é pecador. Os pais, os alunos e governo devem realmente revoltar-se contra os maus professores mas NÃO PODEM levar os bons professores na frente. Se o fizerem quem é que vai exigir de nós e fazer de nós Profissionais com "P" maiúsculo?
Olha... os admiradores da sinistra ministra já levantam outra vez a cabecita... se bem que por enquanto, anonimamente.
Devem estar desolados por ela não continuar no governo. E claro, as mentirolas continuam as mesmas: os professores não trabalham, os professores não são (ou não querem ser) avaliados, os professores assim, os professores...
Com a pressa nem disse ao Zero que lhe roubei olimpicamente a imagem do post...
Depois acertamos isso. :-)))
Quando se vive à conta da sombra, o mínimo que se lhe deve é a defesa de quem os acolheu...
Oh, anónimo das 14,21, não lamente as AULAS DE SUBSTITUIÇÃO que não teve; elas mais não são do que NOVAS OPORTUNIDADES para enganar os incautos!...
@braços e DIAS TRANQUILOS!
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