domingo, 2 de maio de 2010

Mãe




 Quanto É Doce
(Popular/José Afonso)
Quanto é doce, quanto é bom,
No mundo encontrar alguém
Que nos junte contra o peito
E a quem nós chamemos mãe.
Vai-se a tristeza o desgosto,
Põe-se um ponto na tormenta,
Quando a mãe nos dá um beijo,
Quando a mãe nos acalenta.
E, embora seja ladrão,
Aquele que tenha mãe,
Lá tem, no meio da luta,
Ternos afagos de alguém.




4 comentários:

vovó disse...

das canções mais bonitas do Zeca!

beijocassssss
vovó Maria

Amar em part-time disse...

Namorar já não é o que era. Pelo menos tratando-se de mâes a solo.
Entre birras e mimos, lá arranjamos um “furo” num ou noutro fim de semana com sabor a pouco...
Giro, giro é ouvi-los dizer: “o namorado da minha mãe é fixe” – é muuuito à frente!!

Unknown disse...

"MÃE,MÃE" !!! É tudo isso maravilhoso que a escrita permita e nós possamos pensar...mas é também aquela mulher sofredora que ao longo dos tempos( não distantes ),em desespero, punha a mesa para uma " catrefa " de filhos, sem ter com que lhes matar a fome...Então , INVENTAVA.... Muitos pratos a que chamamos hoje de " regionais " têm essa origem;... "a necessidade é mestre de engenhos " ... Porque não perpetuar " ESSA MÃE " em monumento local ????

mdelfas disse...

ser Mãe é um prazer imenso, um priviliégio, uma experiência sem igual... parabéns a todas a mães "lindas e fofinhas" ( como a Joana e Icaro dissem...)

Jokas! Maria

Distraídos crónicos...


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