sexta-feira, 23 de outubro de 2009



São!
ADEUS!

Vai começar uma... aventura!

12 comentários:

Carlos Machado Acabado disse...

Será... "Uma Aventura no Deserto"?...

Anónimo disse...

Seja qual for o ministro ou ministra é certo que nunca se agrada uma classe que tudo teve e como todos os bons e menos bons profissionais não gostam que lhes sejam retirados determinados estatutos adquiridos e quase institucioanlizados.
Fosse quem fosse é e será sempre uma aventura. Aliás deixem-me dizer qualquer ministério é uma aventura, umas mais mediatas que outras, digo eu. HR

Anónimo disse...

Li, e pensei...
- Porque será que alguns desejam sempre que tudo corra mal?
- Porque será que alguns ficam a "roer as unhas" à espera que os Governantes façam asneira, ou simplesmente não façam nada?
- Porque será que alguns se escondem atrás de filosofias, em vez de assumirem com frontalidade as suas ideologias?
- Porque será que alguns pensam que os outros não pensam por si, só porque consigo não concordam?
- Porque será...

Pensadora

Carlos Machado Acabado disse...

Eu peço desculpa de voltar a intervir (tendo sempre o cuidado de evitar a fulanização demasiada do debate) mas o que está aqui em causa é todo um projecto político global que nós já conhecemos (não mudou a pessoa que, na essência, o corporiza, nada nos permite imaginar---ou será especular?---relativamente à eventualidade de a pessoa em causa ter ela própria mudado de um dia para o outro de ideias ); o que está aqui em causa, dizia, é um projecto, uma ideia global de "Educação" que (do meu ponto de vista pessoal, pelo menos---tenho o direito---e, sobretudo, razões muito concretas---para assim pensar) é mau e já se percebeu que é mau por diversos motivos, como disse, muito concretas, alguns dos quais eu próprio já, noutro momento e noutea circunstância, avancei, concretizei e demonstrei.
A questão não é, pois, de pessoas: é da política ou políticas que essas pessoas vêm implementar.
Ponto um.
Ponto dois: é por isso que as perspectivas a pessoas como eu não se afiguram propriamente ausoiciosas.
Mas isso não autoriza quem quer que seja a insinuar que eu, por exemplo, estou a "fazer figas" para que a pessoa ou pessoas em causa falhem.
Eu, aliás, penso que pessoa que até há pouco desempenhou o papel de ministra apenas falhou porque foi insuportavelmente arrogante e tacticamente inepta.
ELA não falhou nas políticas educativas: o erro dela não foi, pois, estratégico porque aquelas políticas não são, na sua essência (ou na sua inessência...) obra dela.
É por isso que, insisto, não é legítimo dizer que foi ELA quem falhou.
Entendamo-nos.
Não há qualquer má fé ou intuito caviloso nisto.
Quem argumenta no plano das políticas e começa logo por dizer que o projecto político do governo para a Educação é mau não pode ser acusado de agir de má fé.
E muito menos contra as pessoas que têm como função pôr esse projecto em prática.
Essas são, em si mesmas, em última análise, irrelevantes.
O erro da pessoa anterior concretamente foi o de imaginar que contra tudo e contra todos (ELA, SIM!) podia impor modelos de gestão da coisa educativa.
É, por conseguinte, A ELA que se aplicará a imputação de acreditar que os outros "não pensam por si porque não pensam, neste caso, como ela.
Também não é correcto falar em "esconderijos ideológicos".
Eu, por mim, nunca me "escondi" atrás de ideias: eu tenho as minhas ideias e não vejo motivo para ter vergonha delas ou repudiá-las como o apóstolo fez a Cristo.
Não!
É precisamente por ter as ideias que tenho que eu não concordo com as do governo.
Mas o problema é que esse mesmo governo nunca quis discutir ideias fosse com quem fosse, a começar pelos profisionais que deviam aplicar única e exclusivamente (è força, portanto) as do governo.
Aliás, foi por isso mesmo que as coisas "azedaram" e agora temos outra pessoa na tutela.
Implicitamente, o poder político já julgou o trabalho prática da anterior ministra...

Anónimo disse...

Pois é...concluo que o Senhor Primeiro Ministro, que por acaso escolher essa "má escolha", não foi assim tão mau, pois continua por lá. Com menos votos, é certo, mas no mesmo lugar. Quem menos votos mereceu, provavelmente não lhe coreu bem o trabalho na oposição.

Anónimo disse...

Mas “que raio de democracia” é esta? (como dizia o outro)
Se não pensamos da mesma maneira, é porque estamos “comprados” por “aquela cambada” do Governo”? E os outros, aqueles que não estão comprados, são os que podem debater em determinados blogs? Entendam-se, porque se cada vez que alguém se opõe às vossas ideias, usam esse tipo de discurso, provavelmente um dia ficarão a falar uns com os outros, ou seja, os que pensam amarelo com os que pensam amarelo, então viverão no mundo apenas amarelo.

Anónimo disse...

É uma cor bem bonita, o amarelo!

Carlos Machado Acabado disse...

Pronto, desisto!
Não vale a pena.

Anónimo disse...

Vale sempre a pena, quando a alma não é pequena!

Anónimo disse...

Olhem que só com amarelo e mais amarelo não haveria arco-íris... e que beleza tem essa tela proporcionada pela natureza...

Pensadora

Anónimo disse...

Desistir Dr. Carlos é de fracos, defender as suas ideias tudo bem , mas porque não defendê-las junto de todos e não apenas ai a ver o blog. Certo, é mais cómodo, aliás tipico do portuga...
HR

Carlos Machado Acabado disse...

Oh Amigo ou Amiga Anónimos e quem é que lhe diz a si que eu não as defendo também noutras sedes que não a que está configurada no "conforto bem portuga" dos blogues, como os designa?...
Não deve deitar-se a adivinhar, ham?...

Distraídos crónicos...


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