Não é preciso ler os artigos do Pedro
Strecht, do Nuno Lobo Antunes, do Eduardo Sá, tudo pessoal da psicologia e
psiquiatria para perceber que há cada vez mais crianças que dividem a vida
entre a casa da mãe e a casa do pai. Basta ser professor para entender que, de
ano para ano, são situações que aumentam sem vir daí grande mal ao mundo. Também
sei que nem sempre assim acontece, mas os miúdos perdem um ambiente de família
tradicional, muitas vezes desequilibrado, e ganham, por vezes, dois bons
ambientes, dois pais, duas mães e uma série de irmãos, o que não significa ser
menos bom.
Nem sempre é
fácil aceitar a situação, mas os primeiros a manifestar agrado ou desagrado,
serão as crianças. Aí, há que ficar alerta e tratar do assunto. Os pais legítimos
(e os “emprestados”) só terão de fazer o possível para os trazerem felizes. Não
é preciso ler os artigos daqueles especialistas, mas são sempre úteis. Muito
úteis.
5 comentários:
Se assim o dizes melhor o praticas
Oxalá nunca o tenha de praticar. Mas não estou livre disso. E se tiver de ser... logo se verá. Obrigado, anónimo, pelo comentário.
Recomendo vivamente a todos os pais que se encontram com problemas deste relevante tema.É triste serem os filhos, crianças a pagar a estupidez, desculpa o grosso termo, dos pais, que mutias das vezes se julgam suberbamente excelentes pais.
João Luís
Felizmente não passei por essa experiência como filha nem como mãe, mas já passei enquanto professora
e quase sempre é muito difícil para as crianças.Algumas sofrem imenso.Beijinhos
Isabel
João Luís
Felizmente não passei por essa experiência como filha nem como mãe, mas já passei enquanto professora
e quase sempre é muito difícil para as crianças.Algumas sofrem imenso.Beijinhos
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