Ideias velhas, recicladas a bem do ambiente intelectual português. (E algumas intimidades partilháveis)
sexta-feira, 8 de maio de 2009
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3 comentários:
Roubar é palavra feia, reles, própria de gatuno de baixa condição; só por si, ela rouba-te a hipótese de candidatura a qualquer medalha ou condecoração.
Precisas ir muito mais além do que o simples roubo de um tostão ao teu semelhante; precisas ter engenho e arte para chamares à tua guarda, e delas te apropriares, várias dezenas ou centenas de milhões dos que, dissemelhantes, candidamente, em ti confiam como no seu anjo da guarda; aí sim, terás direito a uma rua ou praça com o teu nome, uma comenda para trazeres ao peito em dias de procissão, chegarás, quiçá, a conselheiro de estado.
Remédio para tudo isto?
Todos na moderna arena do Campo Pequeno; JUSTIÇA POPULAR!
Tens razão, António.
Vou esforçar-me nesse sentido. Em breve me verás nas televisões, com sorriso firme mas parvo, no meio de aplausos de ocasião, a receber das mãos de um qualquer chefe a recompensa do meu "engenho e arte". Abraço e... calados é que não!|
Essa gente não rouba. Tem contabilidades criativas... ou inconsistências a nível gerencial...
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