Ideias velhas, recicladas a bem do ambiente intelectual português. (E algumas intimidades partilháveis)
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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1 comentário:
O GESTO É TUDO?
O médio, firme e hirto, bem esticado - falo que se quer viril -, testicularmente recolhidos o indicador e o anelar – comme il-faut, para o desenho ficar perfeito -; destro e sinistro, ambos os indicadores bem espetados na testa, desafiando garbosamente a oposição, são momices muito nossas que não me chocam, porque corriqueiras, e que todos nós usamos muitas vezes por dá cá aquela palha, pelo que, para mim, o gesto é o que menos conta, ainda que ele seja executado no parlamento que, todos sabemos, não tem andado lá muito bem frequentado…
As acções, meus amigos; são as acções que definem os homens, e o que se ouviu hoje no assembleia foi o primeiro-ministro, muito socraticamente como é seu hábito, eleger abusivamente a CRISE como única responsável pela ineficácia da sua acção, coisa que já ninguém leva a sério.
Ainda que ela, a CRISE, fosse a responsável primeira e última pelo estado lastimável do país, ela jámé poderia ser usada como argumento desculpabilizador pelo fracasso governativo do “engenheiro”, pois que as dificuldades, essas fazem parte de qualquer empreendimento, por menor que ele seja.
Presumir a sua probabilidade, equacioná-las, buscar soluções para as contornar, esse é o mérito que distingue os bons, dos maus e dos medíocres, porque, “MAIS TARDE OU MAIS CEDO, O PIOR CONJUNTO POSSÍVEL DE CIRCUNSTÂNCIAS, ACABARÁ POR OCORRER”, é isto que reza a Lei de Sodd, que vai mais longe e remata com o seguinte corolário: “QUALQUER SISTEMA DEVE SER CONCEBIDO PARA RESISTIR AO PIOR CONJUNTO POSSÍVEL DE CIRCUNSTÂNCIAS”.
E o que é que aconteceu?
O sistema montado pelo “engenheiro”, ruiu ainda antes que a CRISE chegasse!
Ora bolas!...
A desculpa de socrates é comparável à do treinador do Benfica, depois de derrotado pelo Freixo de Espada à Cinta, vir dizer que a culpa é do adversário que jogou com onze jogadores…
@braços e DIAS TRANQUILOS!
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