Ofereceu-me uma mulher. A minha. Esta é a canção de sempre. Para mim, claro.
Ideias velhas, recicladas a bem do ambiente intelectual português. (E algumas intimidades partilháveis)
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
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2 comentários:
Não só para ti......
:))))
Não me deixes,
É preciso esquecer,
Tudo se pode esquecer
Que já para trás ficou.
Esquecer o tempo
dos mal-entendidos
E o tempo perdido
a querer saber como
Esquecer essas horas,
Que às vezes matam,
A golpes de porque,
o coração de felicidade.
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.
Te oferecerei
Pérolas de chuva
Vindas de países
Onde não chove;
Escavarei a terra
Até depois da morte,
Para cobrir teu corpo
Com ouro, com luzes.
Criarei um país
Onde o amor será rei,
Onde o amor será lei
E você a rainha.
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.
Não me deixes
Te Inventarei
Palavras absurdas
Que você compreenderá;
Te falarei
Daqueles amantes
Que viram de novo
Seus corações atados;
Te contarei
A história daquele rei,
Que morreu por não ter
Podido te conhecer.
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.
Quantas vezes não se
reacendeu o fogo
Do antigo vulcão
Que julgávamos muito velho
Até há quem fale
De terras queimadas
A produzir mais trigo;
Que a melhor primavera
E quando a tarde cai,
Para que o céu se inflame.
O vermelho e o negro
Não se misturam
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.
Não vou mais chorar,
Não vou mais falar,
Escondo-me aqui
Para te ver
Dançar e sorrir,
Para te ouvir
Cantar e rir.
Deixe que eu me torne
a sombra da tua sombra,
A sombra da tua mão,
A sombra do teu cão.
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes,
Não me deixes.
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