Eu, que nunca matei ou mandei matar, também me poderei candidatar aos altares? Quem me pode tirar desta agonia existencial?
Ideias velhas, recicladas a bem do ambiente intelectual português. (E algumas intimidades partilháveis)
sexta-feira, 8 de maio de 2009
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4 comentários:
Maria Madalena, a dissoluta, a arrependida, foi eleita por Jesus Cristo como uma das suas apostolas mais devotas; nada obstava pois que Nuno Álvares Pereira, após a matança castelhana, tivesse caído em si e, escarmentado, contrito, se autoflagelasse em retiro espiritual, despojando-se do áureo produto dos seus pecados, fazendo jus à santificação.
Mau é quando eles – aqueles que nós, a gente, bem conhece -, comungam na missa do meio-dia para relevar as culpas matinais,correm à hóstia das seis e meia para cobrir as vesperais transgressões e, fortalecidos pela divina absolvição, tornam para o ilícito enriquecimento - que dobram entre duas homilias -, aparecendo sempre com a aura etérea que envolve as bentas criaturas.
E nós, a gente, sabemos bem quem são!
DIAS TRANQUILOS!
Oh, se sabemos, António, oh, se sabemos!
Abraço e dias tranquilos para ti também.
PS.: Já era tempo de pores a tua escrita a circular. Nem que fosse num "bloguezinho" como este. Obrigado pelo enriquecimento, este lícito, que proporcionas às minhas "bocas".
M@estro!
Queres que te conte uma história da carochinha?
Pois é a história de um amigo que nos tempos de moço, no 2º Balcão do Curvo Semedo em noite de filme para “maiores de 17” não resistiu à sensualidade das cenas que corriam no ecrã e nem ao “cheiro” da donzela da cadeira ao lado, e deixou que a sua mão sinistra deslizasse pela penumbra até às coxas voluptuosas da sua parceira da sétima arte que, num fiozinho de voz fremente, lhe sussurrou:
- Dou-lhe MEIA HORA para que o senhor retire a sua mão das minhas coxas antes que eu…, antes que eu!…”
E mais não disse, a pudica donzela, e só sei que a lasciva mão do meu amigo só renunciou às pudendas zonas da rapariguinha - tão senhora do seu nariz -, já as luzes se acendiam extinguindo a chama que se ateara ao inopinado casalinho, naquela inefável “soiré”.
Queres que te conte outra história da carochinha?
Pois é a história do manifesto eleitoral do partido socialista para as eleições europeias que se avizinham, segundo o qual, se propõe um compromissos de pôr fim aos paraísos fiscais - as tais ofchores -, DENTRO DE TRÊS ANOS, antes que eles..., antes que eles...
DIAS TRANQUILOS!!!
Sim, três anos parece-me um prazo razoável e suficiente. Canalhas!
Um Bom Domingo.
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