Perdeu-se o sentido lógico do Estado. Enveredou-se pela táctica do presumível inocente. Da qual nem o povo se safa. Esse é o menos inocente de todos. Sabemos o queremos? Ou continuaremos, alucinados, a tomar chá com a Alice?
Ideias velhas, recicladas a bem do ambiente intelectual português. (E algumas intimidades partilháveis)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Distraídos crónicos...
Contador de visitas
- Al Tejo
- Associação Cultural Theatron
- Atenta Inquietude
- Cantigueiro
- Conversa fiada sobre detalhes quotidianos
- Coral de São Domingos (blogue)
- Coral de São Domingos (canal youtube)
- Coral de São Domingos (Myspace)
- Coral de São Domingos (site oficial)
- Mala de Contos
- Me, myself and the pen
- Medos Meus
- O Aroma a Canela
- Porta Mágica
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(229)
-
▼
setembro
(24)
- Nada a declarar (parte 3)
- Nada a declarar (parte 2)
- Welcome
- Nada a declarar
- Requiem aeternam dona eis, Domine: et lux perpetua...
- O PCP e as Autárquicas
- O país enlouqueceu
- Não vendo
- Isto não pode continuar...
- Terras transtaganas
- Índios Americanos perdem o Paraíso
- Ainda as Manuelas
- Coisas da Natureza
- Há 8 anos
- ASFIXIA DEMOCRÁTICA
- Avaliação dos professores
- Tony €arreira!
- Pateta
- AZARÃO!
- Manuela substituída
- Lápis Mágico!
- Porta Mágica!
- Desesperado
- Sócrates venceu...
-
▼
setembro
(24)
5 comentários:
Chá acompanhado de salada de certos e determinados cogumelos... :-)))
Abraço.
Como disse alguém (confesso já não saber bem quem foi. Manuel Alegre? Talvez...): "É um país de bananas governado por sacanas".
Outro disse: "Isto não é um país; é um lugar mal frequentado".
Com grande mágoa minha, acreditam, começo a acreditar.
Saúde!
É um país de gente infeliz! :(
Uma infelicidade os sacanas dos cogumelos não baterem.
Se enlouqueceu, não sei mas quase me deixo definitivamente persuadir recordando aquela cena verdadeiramente patética de humilhante, ocorrida no Largo... "dos ratos", na noite das eleições, com um lamentável coro de meia dúzia de imbecis, de patós úteis, aos pinotes, guinchando, libando ao "dono" e o "dono" ausente; o dono arrotando prosápia e desprezo pelos humildes num hotel de luxo qualquer enquanto, cá fora, na rua, longe do local da "orgia", as luzes do "forte" se iam uma a uma apagando, deixando os patos na sombra da sua própria perplexidade, imperdoavelmente enxovalhados...
Que impiedoso retrato da miséria em que, como País e como eleitorado, caímos!
Que vexame!
Que vergonha!
E que lição!...
Enviar um comentário