sexta-feira, 30 de julho de 2010

António Feio (1954-2010)



A sua morte já não é notícia. Nem isto pretende sê-lo. É apenas a minha homenagem.

(O António terá merecido um país melhor e mais inteligente.)

Até breve, ganda Tony.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Perversidade feminina (até debaixo de água!)


Desculpem, mas uma tradução, mesmo muito boa, não seria o mesmo que o original. Enjoy!
(Thanks, Philip, old sport!)

As Escouralenses


Um novo coro, de cariz popular, nasceu recentemente em Santiago do Escoural e estreou-se hoje no encerramento das Festas daquela vila. Vozes afinadas, textos inéditos sobre melodias tradicionais, boa disposição e um enorme talento, conjugado com ternura e muita paixão pela terra que as viu nascer. A continuar! Obrigado, minhas amigas, pelo convite!

sábado, 24 de julho de 2010

Música séria mas... descontraída, como nós gostamos



Dia Europeu da Ópera em Pamplona.
Um flashmob coral
com
o CORO "PREMIER ENSEMBLE" de AGAO

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Há dias assim...


... em que as horas são como um piano suspenso.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Livro de Teresa Fonseca no Plano Nacional de Leitura


O livro infanto-juvenil UMA AMIGA COM MIL ANOS, da autoria de Teresa Fonseca, foi seleccionado para fazer parte da lista de livros incluídos no Plano Nacional de Leitura. Falei nele quando foi lançado há uns meses.
A história de Montemor-o-Novo, contada às crianças por esta minha amiga historiadora, vai andar por esse país fora e, com ela, Montemor e a sua riqueza histórica e patrimonial ficarão mais visíveis e conhecidos. Sim, é possível ensinar coisas sérias com um sorriso! Obrigado, Teresa.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

A cor do horto gráfico

De uma longa lista que a minha amiga Natália me enviou, escolhi estes exemplos de novas entradas que fazem parte, segundo ela me afiançou, da última actualização do dicionário de língua portuguesa:


Abismado: Sujeito que caiu de um abismo
Aspirado: Carta de baralho completamente maluca
Assaltante: Um 'A' que salta
Barracão: Proíbe a entrada de caninos
Biscoito: Fazer sexo duas vezes
Cleptomaníaco: Mania por Eric Clapton
Conversão: Conversa prolongada
Coordenada: Que não tem cor
Democracia: Sistema de governo do inferno
Destilado: do lado contrário a esse
Detergente: Acto de prender seres humanos
Detergente: Acto ou efeito de prender pessoas
Determine: Prender a namorada do Mickey Mouse
Estouro: Boi que sofreu operação de mudança de sexo
Expedidor: Mendigo que mudou de classe social
Halogéneo: Forma de cumprimentar pessoas muito inteligentes
Homossexual: Sabão em pó para lavar as partes íntimas
Luz solar: Sapato que emite luz por baixo
Ministério: Aparelho de som de dimensões muito reduzidas
Ortográfico: Horta feita com letras
Padrão: Padre muito alto
Pornográfico: O mesmo que colocar no desenho
Presidiário: Aquele que é preso diariamente
Pressupor: Colocar preço em alguma coisa
Ratificar: Tornar-se um rato
Testículo: Texto pequeno
Tripulante: Especialista em salto triplo
Vidente: Aquilo que o dentista diz ao paciente
Violentamente: Viu com lentidão

É por estas e por outras que este blogue não obedece à cor do horto gráfico.

(Obrigado, Natália, e desculpa a abusiva apropriação da coisa.)

Não regresso!

À falta de apetecimento para fazer outra coisa qualquer, pus-me a ver a nova série da RTP 1 - "Regresso a Sizalinda” - baseada no romance “Fala-me de África”, de Carlos Vaz Ferraz, com realização de Jorge Queiroga. Gostei da fotografia. Só e nem sempre. Faltam ainda 42 episódios para acabar. Não me dá embechação, porque não tenciono ver mais nenhum. Se querem saber porquê, vejam vocês um episódio (aos domingos, depois do Telejornal) e reparem na tentativa dos actores para acreditarem no que estão a fazer. Confrangedor e incompreensível.

Nota: Esta fantástica imagem não foi retirada da série.

sábado, 17 de julho de 2010

Para um Domingo diferente...

Oh, please, do not touch me!...
Oh, please, do not touch!...
Oh, please, do not!...
Oh, please, do!...
Oh, please!...
Oh!...
!...
...

E agora, José?



...Vais continuar a fingir que está tudo bem? Vais continuar a ignorar o aumento diário da dívida pública? Vais continuar a permitir que se fechem empresas e que milhares de famílias sejam atiradas para a miséria? Vais continuar a aceitar que dezenas de chupistas  permaneçam em lugares onde a sua incompetência se torna cada vez mais clara? Vais continuar a falar de ti como o salvador da pátria? 
Não será esse o cognome com que virás a figurar nos livros de História. Mas não te vou dizer qual vai ser, porque tu não irias aceitar. Sei que não tens soluções para Portugal. E tu também sabes. Mas essa não é a questão forte. Grave é o facto de os teus críticos e adversários políticos estarem tão perdidos como tu. Aí são todos iguais: PSD, PCP, CDS e BE, todos fingem que há uma solução. Mas não há.  Nota-se-lhes o desespero na voz, enquanto continuam, teimosamente, a fingir que acreditam no que dizem.
José, meu velho, já é tempo de começares a enfrentar a realidade. Contigo ou sem ti Portugal está perdido. Resta-nos mais uns sedativos para irmos morrendo sem sentirmos na carótida a gadanha da morte. Que outras histórias da carochinha nos vais contar a seguir, José, para nos embalares no nosso sono final? 

P.S.: Por enquanto, as ruas e praças das nossas vilas e cidades ainda estão calmas. Por enquanto, José, por enquanto.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Um poema para o caminho...

NUM MEIO-DIA DE FIM DE PRIMAVERA
(Alberto Caeiro)



Texto integral aqui: http://www.revista.agulha.nom.br/fp213.html

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Não era a mesma coisa!




O Coral de São Domingos recebeu há poucos dias um coral italiano de Ardea, uma localidade perto de Roma. Não há que ignorar as experiências, sempre muito positivas, que este intercâmbio trouxe consigo. Para além da troca de amizade e conhecimento que acompanhou a troca de partituras entre portugueses e italianos, há o reforço da equipa do coral anfitrião que, mais uma vez, se excedeu no seu profissionalismo amador, quer em concerto quer a receber, com uma pompa simples e uma circunstância natural, os novos amigos, vindos de longe. Isto para não falar da importância de todas as entidades, que continuam, firmes e confiantes, a apoiar o coral montemorense.

Como me dizia o meu amigo Vítor Guita dias antes do encontro, a música é, afinal, uma linguagem universal que une pessoas diferentes mas iguais em muitas das suas ansiedades e esperanças. E o coro de Montemor tem como troféu mais valioso esses laços cultivados em todo o país e um pouco por toda a Europa, porque a música acaba por trazer à superfície de cada um o que cada um tem de melhor: a amizade, a disponibilidade, o sentido de hospitalidade, a tolerância e o respeito pelo Outro na sua diversidade pessoal, linguística e musical. Um dia, alguém perguntou a um cantor do coro de Montemor: “Podias viver sem o Coral de São Domingos”? Ao que ele respondeu: “Poder podia, mas não era a mesma coisa.” E tem razão.

Se eu hesitei antes de escrever o que acabaram de ler? Hesitei, porque estou lá mergulhado até ao pescoço desde a primeira hora. Mas o que é verdade tem de ser dito. Que me desculpem os menos afortunados.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

sábado, 3 de julho de 2010

Combatam a crise comendo sopa, seus gordos!




Foi mais ou menos isto que a ministra (?) da saúde (?) deste país (?) pediu aos portugueses. Então digam-me lá se não está tudo a ficar maluco, ministra da saúde incluída? O que é aquela gente fumará nos conselhos de ministros? Eu, sopa, só se for de pedra, para, depois, atirar com a dita àquela cabecinha triste.



sexta-feira, 2 de julho de 2010

fqartesanato já abriu!

Artesanato e solidariedade social? Exactamente. Entre no novo espaço da Rua de Avis, em Montemor, e fale com o Francisco Quadrado sobre a sua obra, motor de um projecto sem precedentes no concelho. É urgente uma visita. Não diga que não foi avisada(o).

Distraídos crónicos...


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