Quando aquele
senhor que representa o papel de primeiro-ministro disse, até com algum
entusiasmo, que o melhor que poderíamos fazer, em caso de crise, seria emigrar,
o senhor não se apercebeu bem das consequências das suas palavras. Ou então
estava a pensar no que fizeram os seus antecessores.
Ora vamos lá a
ver: Guterres, quando se viu aflito… emigrou. Mr. Barroso, quando viu que o
país estava de pantanas, após a sua governação… emigrou. Sócrates (ainda não
sei se ele é Sr. Eng.º ou não) quando viu o resultado das obscenidades do seu staff durante a sua completa
desgovernação… emigrou.
Pois quero
informar os meus 10 leitores (sim, já são dez, não contando com a minha mãe e o
meu sogro), que Passos Coelho está a preparar-nos para o que aí vem. Quando ele
chegar à conclusão que não consegue pôr mão na despesa do Estado e que ele e o
seu Governo vão começar a andar em constantes contradições, pois só terá uma
coisa a fazer: emigrar.
Boa viagem e
beijos à prima (se a tiver).