quarta-feira, 31 de março de 2010

Montemor em obras!

Obras na cidade para corrigir defeitos. As passagens de peões estão a ser adaptadas para permitir o acesso a cidadãos portadores de deficiência motora. Nós, os portadores de outros tipos de deficiências, nem nos apercebemos da importância deste pequeno grande investimento. Não sei se as obras vêm tarde ou cedo. Mas sei que estão a ser feitas e isso é, para mim, sinónimo de evolução e integração. Montemor é um espectáculo. Digam lá o que disserem!



domingo, 28 de março de 2010

Domingo de Ramos

A Igreja Católica celebra hoje o Domingo de Ramos, início da Semana Santa. Momento mais do que certo para uma reflexão séria sobre o presente, o passado e o futuro desta igreja herdeira de Cristo, na qual muitos gostariam de continuar a acreditar.

(Uma homenagem especial aos irmãos José, Feliciano e Francisco Pereira Penteado que, durante muitos anos, venderam neste dia, à porta da Igreja Matriz, os ramos de alecrim que os fiéis iriam benzer durante a missa. A troco de umas parcas moedas que os ajudavam a vencer as muitas dificuldades com que sempre viveram, lado a lado com tantos penitentes bem-intencionados.)

Bom Domingo.



sexta-feira, 26 de março de 2010

Portugal vai ajudar a Grécia


Ouvi esta notícia ontem na televisão.
Ainda não parei de rir.





Eu sei que ainda faltam uns dias...



...Mas este Ciclo da Primavera promete... Não acham?  :))

quinta-feira, 25 de março de 2010

quarta-feira, 24 de março de 2010

Novo cargo dos serviços de finanças: Xerife de Nottingham



Se os actuais impostos já são complicados de pagar, os que estão para vir então nem se fala. Consta que vai ser criado o cargo de Xerife de Nottingham em cada Repartição de Finanças do país, em homenagem à tristemente célebre personagem de ficção que, ao serviço do Príncipe João, andava de porta em porta, na companhia de soldados bem armados para que todos pagassem os impostos a tempo e horas. Todos, não. Os pobres.



segunda-feira, 22 de março de 2010

Novelo


O meu dono chama-me Sócrates. O novelo é a vida dos portugueses. E este enleio todo fui eu que fiz. Gostaram?



Novela?



Vejo uma telenovela (outros jogam pleissteixon, não é Filipe?). Diariamente. Religiosamente. Porque quero saber como o autor vai resolvendo os "problemas narrativos" que vai inventando. Porque quero aprender com ele. E porque a história tem lógica e é verosímil. Ao ponto de uma das personagens (Vasco Cardoso) ser posta em liberdade, após ter sido presa por ter violado a prisão domiciliária com pulseira electrónica. Como é que isto aconteceu? Muito simples: o banqueiro Tomás Bettencourt, (foto esq.) pressionado por Pedro,  irmão de Vasco (foto dir.), utilizou a sua influência para que o processo contra o detido fosse arquivado. Comentários para quê? As novelas "não saem às pedras da rua".




domingo, 21 de março de 2010

O grito


O quadro do norueguês Edvard Munch (1863-1944) foi pintado em 1893. O retrato de um grito mudo, audível só por quem o lança. Não por quem o deve ouvir. Parece que foi ontem. Ou hoje. Ou amanhã. Em Portugal.
Bom Domingo.



sábado, 20 de março de 2010


 ... e depois, quando voltar a liberdade de expressão ao vosso partido, aqui fica um utensílio que poderá vir a ser útil. No entanto, acreditem, desejava que nada de isto passasse de ficção.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Mesmo a propósito


Toda a gente já viu este vídeo. Mas faço questão de colocá-lo neste espaço, onde têm sido feitas algumas críticas à falta de liberdade de expressão, quer pelo autor do blogue, quer pelos visitantes. É de justiça dizer que um lapso deste género antes do 25 de Abril teria tido consequências terríveis para o seu autor.




quarta-feira, 17 de março de 2010


Não estou a gostar nada disto: estou a ser seguido! Escrevi alguma coisa que não devia?





Concordo (totalmente)


(Obrigado, Nana)

Perdão fiscal para os que têm as fortunas em offshores??!!! E o pessoal de trabalho que se esgana todos os meses para pagar IVAS, IRésses e IRCês???
Com esta, o povo fica à beira de (mais) um ataque de nervos.
Sinto-me estupidamente gozado em toda a minha plenitude como ser HUMANO e CIDADÃO desta espécie de país!
Que mais nos irá acontecer?




terça-feira, 16 de março de 2010

Exemplar (Caso isolado ou... regra geral?)


“Se eu não fosse mentiroso, não era presidente da câmara.”

(Fernando Costa, autarca das Caldas da Rainha, no Congresso do PSD)




segunda-feira, 15 de março de 2010

Nem dei pela chegada dos

28.000

:)

 
Entrem e fiquem à vontade!





domingo, 14 de março de 2010

Bom futebol



No Almansor Futebol Clube, hoje foi dia de futebol.  Do bom, a meu ver.  A equipa do melhor jogador do Mundo perdeu por 15-1 contra o Vendas Novas.  A formação da melhor jogadora do Mundo ganhou ao plantel feminino de Pavia por 9-2. Nem o Pedro se irritou, nem a Joana festejou. Na foto da esquerda, o melhor do Mundo a informar a família do desastroso resultado. Na da direita, a melhor do Mundo em plena actuação. À hora do jantar falou-se, como era de esperar, e civilizadamente, de futebol.

sábado, 13 de março de 2010

Perdoar o quê a quem

Vou ser breve. Já não aguento mais ler nos jornais, ouvir nas novelas, escutar da boca dos jornalistas a utilização ERRADÍSSIMA do verbo perdoar associado aos seus complementos lógicos.
Este verbo pede complemento directo (Ele perdoou - o quê? - as ofensas) e complemento indirecto (Ele perdoou-lhe a ofensa).
Nunca poderá ser, por exemplo, Ele perdoou a amiga, o amigo ou raio que o parta.
Pronto. Já me sinto melhorzinho. Vou ver televisão. Quero saber quem perdoou o quê a quem no Congresso do PSD.

Cada vez mais

Depois da maluquice do post anterior, abrir o mail e descobri lá uma pérola que me tinha enviado o Manuel Filipe Vieira. Vou pô-la aqui, porque é actual e porque muitos de nós pensam assim TODOS OS DIAS. Era bom que MUITOS que eu cá sei pudessem ler o que a seguir se transcreve. Se calhar... ficavam na mesma.


O valioso tempo dos maduros

Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver daqui para a frente do que já vivi até agora.
Tenho muito mais passado do que futuro.
Sinto-me como aquele menino que recebeu uma bacia de cerejas.
As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.
Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram,
cobiçando seus lugares, talentos e sorte.
Já não tenho tempo para conversas intermináveis,
para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar
da idade cronológica, são imaturos.
Detesto fazer acareação de desafectos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.
'As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos,
quero a essência,
minha alma tem pressa...
Sem muitas cerejas na bacia, quero viver ao lado de gente humana,
muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade,
Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade,
O essencial faz a vida valer a pena.
E para mim, basta o essencial!


Mário de Andrade (São Paulo, 1893- 1945) foi um poeta, romancista, crítico de arte, musicólogo, folclorista e ensaísta brasileiro.

Estou frito

Disseram que Clara Pinto Correia tinha um amante. Ela negou. Fiquei mais descansado. Agora, correm rumores sobre uma relação extra-conjugal de Carla Bruni. Ela ainda não negou. Esta noite já não dormi.


sexta-feira, 12 de março de 2010

O livro que faltava sobre Montemor













(Fotos: M. Roque - CMMN)

Na Escola EB2,3 de Montemor, perante uma imensa plateia de alunos do ensino básico, o mais recente trabalho de Teresa Fonseca cativou a criançada que, depois de atenta e interventiva numa especialíssima lição de História dada pela autora, fez fila para receber um presente igualmente muito especial: o livro acabado de lançar, sobre a História da nossa cidade, “Uma Amiga com Mil Anos”.
A proposta para a execução do livro partiu, em boa hora, da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, com o objectivo de, num espírito didáctico e de divulgação dos nossos valores históricos, criar a prenda ideal para os alunos do ensino básico do concelho. Deixou assim de haver desculpas para se desconhecerem os principais momentos do nosso passado como comunidade montemorense. Excelente ideia da Câmara, superior execução da prestigiada historiadora e agora, mais recentemente, também uma carinhosa escritora de histórias infantis. Parabéns.


Distraídos crónicos...


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